“É assim o destino... Doce e cruel.” (Dulce María) Ana Rosa bateu na porta com firmeza. Lucas bocejou, se arrastando até ela para abri-la. - O que...? Ana Rosa não o deixou falar. Apenas torceu a orelha de Lucas tão forte que ele deixou escapar um grito. - Perdeu completamente o juízo, guri? Quem você pensa que é para ameaçar a minha sobrinha? Garoto imbecil! Imbecil! As palavras dela eram ásperas, mas Lucas teve a impressão de que ela estava menos furiosa do que aparentava, e esfregou as orelhas, irritado, quando ela o soltou. - Violeta quer que eu te mande embora, e não a culpo. Aquilo é jeito de tratar uma moça que não te fez nada? - Violeta – cospe Lucas – me fez mais mal do que qualquer outra pessoa no mundo. Ela me esqueceu sem pensar duas vezes. - Sei! Está culpando a minha sobrinha por estar vivendo a vida dela depois que você a deixou. Muito maduro da sua parte! Lucas suspirou, baixando os olhos. - Eu estou envergonhado pelo o que eu fiz. Muito e